Como a recomendação é ficar em casa, a Faber-Castell está oferecendo acesso gratuito a todos os cursos da sua plataforma online.
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São diversas opções para estimular a criatividade, para adultos e crianças: desenho, lettering, narrativa, composição, desenvolvimento de personagens e muito mais para todo mundo colocar suas histórias no papel.
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É uma alternativa muito interessante para fazer entre pais e filhos nesse período de quarentena.
Olá, E-ducadores! A dica de hoje é para você que tem criatividade e lhe falta ferramentas para colocar as ideias em prática. A ADOBE tem uma plataforma feita para vc, professor criativo. A ADOBE EDUCA.
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O que é Adobe Educa?
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nÉ a plataforma de educação gratuita para todos os professores da Adobe Brasil. Lá você encontra cursos com especialistas em todos os programas da Adobe Creative Cloud: Design, Ilustração, Animação, Produção de vídeo, Editoração, Desenvolvimento de aplicativos e websites
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Além disso, os cursos foram criados para que você possa ser aprovado no exame de certificação ACA da Adobe.n
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Como fazer parte da Adobe Educa?
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1. Você deve ser um professor em atividade do ensino fundamental, ensino médio, pré vestibular ou universitário.
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2. Cadastrar seu e-mail institucional. Esta etapa é obrigatória. Você não deve criar seu nome de usuário por conta própria.
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3. Você receberá um e-mail de confirmação depois que seus dados foram confirmados. (Isso pode levar 48 horas).
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4. Os cursos não têm nenhum custo para aqueles com o cadastro aprovado na Adobe Educa.
O modelo ADDIE de design instrucional é usado por designers instrucionais em todo o mundo como parte de suas sessões de aprendizado on-line, off-line ou mesmo blended learning. Mas, para entender completamente o que é, primeiro você precisa entender o que são modelos de design instrucional.
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O que são modelos de design instrucional?
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São metodologias que fornecem diretrizes e estruturas de criação para rotinas de treinamento aos designers.
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Um modelo de design instrucional é baseado em cenários pedagógicos. O único objetivo é alcançar metas instrucionais, para que os trainees possam adquirir conhecimento e retê-lo. Portanto, quando os designers instrucionais precisam determinar as etapas exatas de seu procedimento de treinamento, eles recorrem aos modelos de design instrucional.
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Atualmente, existem mais de vinte e cinco metodologias prescritivas de design instrucional comumente aceitas. Os mais utilizados são:
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ADDIE
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Dick e Carey
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Assure
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O modelo Kirkpatrick
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Modelo Gerlach-Ely
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TPACK e mais
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O que todos eles têm em comum?
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De acordo com Branch e Merrill (2002), os modelos de design instrucional devem consistir em:
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objetivos claros e bem definidos.
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resultados mensuráveis, confiáveis e válidos.
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dados que são o coração de todo o processo; portanto, os designers devem mantê-los empíricos.
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um esforço de equipe durante o design.
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comportamentos da vida real dos alunos, aplicáveis a problemas do mundo real.
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nO modelo de treinamento ADDIE atende a esses requisitos? Claro que sim.
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Vamos olhar mais de perto para ADDIE agora.
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Definindo o modelo de treinamento ADDIE
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Então, o que significa "ADDIE"? Basicamente, "ADDIE" vem de uma sigla simples. Por ser um modelo de treinamento em cinco etapas, seu nome se refere aos cinco estágios diferentes incluídos no processo de criação de um curso. Esses são:
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1. A nálise
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2. Design
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3. D esenvolvimento
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4. I mplementação
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5. Evaluation (Validação)
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Todas as etapas devem ser feitas nessa ordem exata, mas as revisões são partes integrais do modelo geral. Então, estamos falando de um padrão circular que se repete até que os alunos atinjam a perfeição. Além disso, devido à última etapa do modelo de aprendizado ADDIE, você recebe todo o feedback necessário para continuar melhorando suas habilidades e a experiência dos alunos.
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Em geral, quando falamos sobre o processo ADDIE geral, não estamos nos referindo a um modelo de design instrucional em si. É, na maioria das vezes, o processo principal que a maioria dos designers instrucionais escolhe para criar cursos e material de aprendizagem. Em outras palavras, se o restante dos modelos fosse um corredor competitivo a distância, o ADDIE seria o estádio.nnÉ exatamente por isso que os usuários mais sofisticados preferem chamar o ADDIE de um modelo de Design de Sistemas Instrucionais (ISD), porque a maioria dos modelos de design instrucional existentes se baseia nele.
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As 5 etapas do modelo de treinamento ADDIE
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Para especificar completamente como um instrutor pode se beneficiar do modelo ADDIE, precisamos dar uma olhada nos cinco estágios principais que ele compreende. Cada estágio é acompanhado por algumas dicas, caso você esteja se perguntando como usar o ADDIE para desenvolver um curso de treinamento ou esteja interessado na aplicação do modelo ADDIE.
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1. A é para análise
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No começo, houve pesquisas. Tudo começa com isso, afinal, não é?
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A primeira coisa que você deseja fazer é analisar o campo de treinamento atual e ver as lacunas de conhecimento dos alunos, o treinamento passado, o que funcionou, o que não funcionou etc. Essa é realmente uma das fases mais essenciais do processo de treinamento.
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Você pode até se perguntar sobre o objetivo de seu treinamento. Portanto, exceto na situação atual, é necessário analisar os objetivos e expectativas do seu programa, bem como a mídia e metodologias que você usará.
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Parece intimidador? Não se preocupe! Tenho uma excelente dica para você. Um método que a comunidade jornalística nos deu generosamente.
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Quando os repórteres desejam escrever uma história, eles se fazem seis perguntas que devem ser abordadas assim que o artigo começa. Esta é a regra dos "5 W e 1 H"(Who – “Quem” / What – “O que” / When – “Quando” / Where – “Onde” / Why – “Por que?” / How – “Como”).
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Trazendo para nossa realidade, basicamente significa:
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Quem vai receber a sua formação? (Analise seus estagiários)
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Qual será o seu treinamento? (O contexto do seu treinamento)
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Quando vai acontecer? (Defina um prazo imediatamente)
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Onde isso vai acontecer? (Você entregará on-line ou em sala de aula?)
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Por que você está fazendo isso? (Os objetivos do seu treinamento)
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Como você vai fazer isso? (A metodologia e os requisitos)
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Se você tiver uma resposta clara para cada uma dessas perguntas, bem como uma análise geral da situação atual, você concluiu seu plano e o primeiro passo. Vamos continuar!
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2. D é para Design
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Você sabe qual é o primeiro passo no processo de treinamento ADDIE. Agora é hora de transformar a teoria (Análise) em ação (Design).
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A primeira coisa que você deseja fazer é decidir qual formato você usará. Será uma simulação, um teste simples com interação mínima, um curso em vídeo? O modelo ADDIE é ótimo para criar cursos, mas é você quem precisa determinar que tipo de curso será.
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Em segundo lugar, a metodologia e a estratégia da sua entrega de treinamento. Em que ordem você destacará cada seção do seu treinamento? Você instruirá seus estagiários primeiro (treinamento preliminar) para motivá-los? Quanto tempo eles precisam para concluir seu curso? Podem parecer perguntas simples, mas precisam de respostas antes que você possa começar a criar seu protótipo.
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Depois disso, você deve garantir que seu curso esteja pronto para ser seguido. Ainda não o solte. Teste-o com os membros de sua equipe para ver se você precisa fazer pequenos ajustes (ou mesmo significativos) e concluir a visão geral do produto final.
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3. Outro D para o Desenvolvimento
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Desenvolva para se engajar: esse deve ser o seu mantra da terceira etapa.
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A etapa de Desenvolvimento nada mais é do que colocar em ação todas as ideias e os principais designs criativos que você planejou. Todas as decisões que você tomou durante o estágio de Design agora funcionarão como guias para a fase de Desenvolvimento.
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Polir os detalhes, adicionando ilustrações, cores, gráficos, multimídia, etc. Certamente o nível de envolvimento dos alunos aumentará.
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A fase de desenvolvimento precisará de muitos testes. Crie seu curso e comece a testá-lo para verificar se não há erros gramaticais, de sintaxe ou de ortografia e, se estiver usando uma plataforma de aprendizado on-line, se não há bugs nos módulos, na navegação etc.
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Uma última coisa que você pode querer verificar é o seu conteúdo. É muito longo? Talvez curto demais para incluir todas as informações de maneira compreensível de maneira perspicaz? E o fluxo e o ritmo? Isso chama a atenção dos seus alunos?
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4. Implementação
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Agora que você concluiu sua pesquisa, projetos e testes, é hora de compartilhar seu curso com o mundo. A implementação é sempre uma das etapas mais importantes do processo de treinamento. Mas veja como as etapas do processo de treinamento ADDIE estão conectadas:
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1. O estágio da análise determina a própria natureza do seu curso.
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2. Na fase Design, você determina como toda a lição se desenrola.
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3. Durante o desenvolvimento, você coloca tudo em ação e o testa.
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4. Agora, na Implementação, alunos reais experimentam seu curso em primeira mão.
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Se você está se perguntando como implementar um programa de treinamento, um LMS é a resposta.
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Um eficiente software LMS (Learning Management System) ajudará você a compartilhar seu curso com o público e a monitorar o desempenho dele. Você precisa ver quantos usuários se inscreveram nos seus cursos? Aqueles que passaram ou falharam? Ótimo! Um LMS parece uma solução perfeita para você.
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Mas apenas um aviso. Ao escolher um LMS, você precisa garantir que as ferramentas de relatórios estejam realmente no ponto para poder monitorar o desempenho e o progresso dos alunos. E o monitoramento é essencial no ADDIE porque é disso que se trata a etapa final:
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5. Finalmente, Validação
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Não acredite, nem por um segundo, que quando estamos falando de validação , estamos falando de você avaliar alunos. Você também está sendo avaliado! Este é o poder do ADDIE. Que você pode realmente monitorar os resultados, melhorar a si mesmo e se tornar um melhor designer instrucional. Se você achar que algo não está certo, basta revisá-lo.
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Uma solução rápida para ver se o seu curso foi bom ou ruim é pedir aos seus próprios alunos.nnFaça uma pesquisa no final do curso e pergunte sobre a experiência deles, o que aprenderam até agora, que sugestões podem ter e muito mais. Identifique as lacunas que você precisa preencher e resolva-as imediatamente, neste curso específico ou no futuro.
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Os benefícios do modelo de treinamento ADDIE (e UMA desvantagem)
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Sabemos que apresentar os benefícios de um modelo universalmente aceito parece tentar convencê-lo de que Michael Jackson foi um ótimo artista. Eles são todos muito óbvios!
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Mas, caso você seja novato em design instrucional, aqui está uma breve lista das vantagens do modelo de design instrucional ADDIE:
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Primeiro, com o ADDIE você nunca se perde. A estrutura é tão pontual que os instrutores sabem que ação eles precisam tomar antes de você se mudar para outro.
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É ótimo para aprendizado online, offline e blended learning.
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Os treinadores podem avaliar objetivos e resultados para descobrir qual parte do curso precisa de mais atenção.
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Em um setor cheio de tecnicidade, a ADDIE coloca o design onde ele pertence (também conhecido como processo principal de criação) para envolver cada vez mais alunos.
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É o Pai de todos os modelos de design instrucional, por isso combina todos eles juntos.
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Agora, em relação à (s) desvantagem (s), alguns designers instrucionais não ficam realmente fascinados com a ideia dessa abordagem linear e o modelo em cascata que o ADDIE promove. O que está parcialmente correto.
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Para usar totalmente o modelo ADDIE, você deve estar familiarizado com os objetivos do seu curso. Para dizer a verdade, o ADDIE supõe que você conhece todos os seus objetivos e exigências antes de começar a desenvolver ou mesmo experimentar seu conteúdo. O motivo? Você pode simplesmente passar de um estágio para outro, mas só pode avançar em um movimento circular. Como resultado, é somente quando você chega ao estágio de Avaliação que é livre para voltar a uma das etapas anteriores para revisá-la.
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Portanto, no estágio Análise, você precisa se analisar e verificar se sabe o que deseja que seus alunos e você obtenham do procedimento geral.
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Conclusão: O processo de treinamento ADDIE vale a pena.
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Sejamos realistas, modelo de treinamento ADDIE é uma das opções mais sólidas e seguras se você deseja criar cursos que instruam e envolvam seus alunos.
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Como um dos modelos mais duradouros (que apareceu pela primeira vez em 1975), conseguiu evoluir para um ator-chave no que diz respeito ao design instrucional. Algo que nenhum outro modelo conseguiu alcançar até agora.
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Se você curtiu o artigo e quer ver mais sobre Design Instrucional e suas aplicações, dicas de cursos ou mesmo precisa de ajuda para implementar um projeto de educação a distância, deixe nos comentários, compartilhe ou entre em contato aqui no site.
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Até a próxima!
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Traduzido e adaptado de “ADDIE Training Model: What Is It and How Can You Use It?” de Aris Apostolopoulos (https://www.talentlms.com/)
Um dos desafios das instituições de ensino a distância é manter o engajamento e diminuir a porcentagem de evasão em seus cursos.
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O aluno de EAD possui características peculiares e que exigem um estímulo cognitivo diferenciado do aluno presencial, que tem um ambiente físico à sua disposição. É preciso prender a sua atenção por longos períodos de estudo sem que ele perca a disciplina, vontade e o autodidatismo. Segundo o presidente da ABED (Associação Brasileira de Educação a Distância) Frederic Michael (2004), o aluno que precisa do professor ao lado dele, cobrando ou elogiando, não é bom para educação a distância. É preferível um aluno um pouco mais maduro, autônomo e que cumpra os prazos.
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Duas ferramentas precisam estar alinhadas na missão de engajar esse aluno. A tecnologia utilizada, que deve ser bastante amigável e o professor que deve ter a capacidade de manter o interesse do aluno, motivando-o sempre.
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Além disso a instituição de ensino precisa agregar valor e fazer a diferença.
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Como oferecer valor? Pois bem, fomos buscar no marketing educacional 5 fatores de atração para cativar esse aluno.
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1 – O significado de compartilhar
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Proporcionar trocas entre o aluno e diferentes públicos, priorizando o contato do estudante com os professores da instituição e com os colegas de curso e, por outro lado, proporcionando contatos com ex-alunos, alunos de cursos de áreas afins, professores e alunos de outras instituições, nacionais e internacionais, membros da comunidade acadêmica e empresarial, dentro e fora da sala de aula.
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2 – A essência do aprender
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Garantir as condições de aprendizado ao aluno e o comprometimento do professor com a instituição e com o desenvolvimento do educando; prezar por um nível de exigência que impulsione o crescimento do aprendiz e por procedimentos que o levem a reconhecer o próprio progresso, apresentando justificativas consistentes que expliquem as decisões da escola que interferem em seu aprendizado.
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3 – O sentido de pertencer
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Fomentar a ideia de obtenção do título ou da certificação associada ao diferencial de imagem proporcionado pela instituição, devido à seriedade, exigência e qualidade comprovadamente reconhecidas. Promover o envolvimento do aluno com a escola, possibilitando sua participação em atividades extracurriculares e a permanência física do estudante no estabelecimento de ensino, com o intuito de demonstrar que a escola se importa com ele e abre espaço para acolhê-lo durante e após o curso.
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4 – A expressão do status e da autoconfiança
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Evidenciar os motivos que justificam a boa reputação da instituição de ensino, embasando os argumentos com comprovações sobre a aceitação e o reconhecimento da comunidade acadêmica e empresarial.
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5 – Visões sobre contribuições e Deveres
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Reconhecer perante o educando o seu esforço em cumprir e administrar os compromissos para realização do curso a prosseguir com a dedicação para atingir seus objetivos de aprendizado. Possibilitar o vínculo do aluno com a instituição após o curso, orientando-o a respeito de possíveis formas de auxílio e contribuições com a escola.
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Referência: Revista UNIABEU Belford Roxo V.5 Número 9 Jan. – Abr. 2012
A educação corporativa não se define simplesmente por treinamento empresarial. Em sua boa prática, trata-se de uma ação empresarial conjunta entre a gestão de pessoas, a gestão pedagógica e a estratégica que visa articular competências do indivíduo e da organização no contexto da empresa de forma ampla e a longo prazo.
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A educação corporativa está essencialmente relacionada à identidade da empresa, à criação e inovação dos processos, serviços e produtos resultando no aumento da competitividade no mercado, além do desenvolvimento pessoal e profissional de seus colaboradores.
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É um projeto de formação que, entre tantos objetivos, tende a “institucionalizar uma cultura de aprendizagem contínua, proporcionando a aquisição de novas competências vinculadas às estratégias empresariais” (Quartiero & Cerny, 2005, p.24).
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Por isso, as instituições têm bons motivos para utilizar tecnologias na educação, sendo o e-learning uma alternativa incrível. (Veja no artigo BONS MOTIVOS PARA UTILIZAR TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO EM SEU NEGÓCIO).
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Em complementação ao uso das tecnologias educacionais no âmbito empresarial, podemos destacar o uso de plataformas LMS (sigla para Learning Management System ou Sistema de Gestão de Aprendizagem).
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O que é um LMS?
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Um sistema de gestão de aprendizagem (LMS) é uma tecnologia baseada em Web utilizada para planejar, implementar e avaliar um processo de aprendizagem.
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Normalmente, essa plataforma fornece ao instrutor uma maneira de criar e distribuir conteúdo, monitorar a participação dos alunos, e avaliar o desempenho. Um sistema de gestão de aprendizagem pode também proporcionar aos alunos a capacidade de usar recursos interativos, como discussões, videoconferência e fóruns de discussão.
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No ano de 1999, o grupo de ensino avançado a distância (ADL – Advanced Distributed Learning), patrocinado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, criou um conjunto de especificações chamados Shareable Content Object Reference Model (SCORM) para incentivar a padronização dos LMS e a interoperacionalidade dos objetos de aprendizagem incorporados a eles.
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As Vantagens dos LMSs
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São várias as vantagem de utilizar um sistema de gestão de aprendizagem:
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1) Oferece uma fonte centralizada de ensino. Isto significa que a formação, desempenho e conteúdo são oferecidos em todos os momentos pela mesma fonte. Vários usuários podem acessar as informações a qualquer momento.
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2) Melhorar o desempenho através de monitoramento e ferramentas de relatórios. O progresso pode ser rastreado, os registros podem ser revistos, e os usuários podem se inscrever em mais de um curso. Os gestores são capazes de oferecer os cursos por meio de treinamento baseado na web, webinários, e outras formas de treinamento, como o de um curso tutorado, por exemplo. A gerência pode, em seguida, acessar os registros daqueles que participaram para analisar quais áreas precisam ser melhoradas.
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3) Permite que os usuários sejam avaliados antes de fazer o curso, enquanto eles estão no curso, e quando terminar o curso. Isto significa que, tanto os gestores quanto os alunos, podem avaliar seus níveis de retenção e desempenho pessoal, baseado em atividades diversas, questionários e testes que são administrados pelos professores.
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4) O conteúdo e as informações nos cursos podem ser facilmente atualizados.
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5) Simplifica o processo de aprendizagem. Os sistemas são fáceis de usar e os novos usuários podem descobrir tudo facilmente. Eles entregam experiências de aprendizagem integradas e enriquecidas para os usuários que dispõem de vários recursos, incluindo gravação e monitoramento, documentação e administração, bem como a aprendizagem em salas de aula virtuais, utilizando o melhor da aprendizagem colaborativa.
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Essa estrutura evoluída permite o desenvolvimento de programas de treinamentos em etapas ou trilhas de conhecimento específico para diferentes grupos de colaboradores com mais praticidade do que em métodos convencionais de ensino.
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Além disso, permite treiná-los nas habilidades críticas e estratégicas imergindo-os na cultura empresarial com desenvolvimento de competências contextualizadas à realidade da empresa.
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Tudo isso monitorado com um sistema de gestão que possibilitam guiar as capacitações baseado no melhor resultado personalizado aos setores da organização.
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Referências
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EBOLI, M., FISCHER, A.L. et al (organizadores) EDUCAÇÃO CORPORATIVA:FUNDAMENTOS, EVOLUÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE PROJETOS. São Paulo: Ed Atlas, 2010.
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EBOLI, M., HOURNEAUX, F., MANCINI, S. BREVE PANORAMA DA EDUCAÇÃO CORPORATIVA NO BRASIL: APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA PESQUISA. In: XXIX EnANPAD – Encontro da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração. Brasília: 2005.
Lista de soluções on-line para sua instituição de ensino não parar na quarentena.
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Devido à pandemia do Coronavírus, as instituições de ensino se viram diante de uma crise com a paralisação de suas atividades.
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Ao mesmo tempo a busca pela continuidade dos estudos, capacitação e atividades on-line diversas cresce a cada dia por parte dos alunos, aumentando essa demanda nesse período de isolamento.
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Por isso, resolvi ajudar e compilei em uma lista os principais aplicativos, plataformas e recursos educacionais para professores, escolas e administradores de empresas de capacitação a facilitar o aprendizado dos alunos e fornecer assistência social e interação durante os períodos de fechamento.
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A maioria das soluções selecionadas é gratuita e muitas atendem a vários idiomas. Essas ferramentas tendem a ter um amplo alcance, uma forte base de usuários e evidências de impacto.
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Elas são classificados com base nas necessidades de ensino a distância, mas a maioria oferece funcionalidades em várias categorias.
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Sistemas digitais de gerenciamento de aprendizado
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Blackboard– Recursos e ferramentas para fazer a transição e fornecer ensino e aprendizagem de qualidade on-line.
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CenturyTech – Caminhos pessoais de aprendizado com micro-lições para abordar lacunas no conhecimento, desafiar os alunos e promover a retenção de memória a longo prazo.
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ClassDojo – Conecta professores com alunos e pais para criar comunidades em sala de aula.
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Edmodo – Ferramentas e recursos para gerenciar salas de aula e envolver os alunos remotamente.
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Edraak – Educação on-line em língua árabe, com recursos para alunos e professores.
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EkStep – Plataforma de aprendizado aberta com uma coleção de recursos de aprendizado para apoiar a alfabetização.
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Google Classroom– Ajuda as turmas a se conectarem remotamente, se comunicarem e se manterem organizadas.
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Moodle– plataforma de aprendizado aberto, orientada para a comunidade e com suporte global.
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Nafham – plataforma de aprendizado on-line em língua árabe que hospeda vídeo aulas educacionais que correspondem aos currículos egípcios e sírios.
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Schoology– Ferramentas para apoiar instrução, aprendizado, classificação, colaboração e avaliação.
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Seesaw– Permite a criação de portfólios e recursos de aprendizado digitais colaborativos e compartilháveis.
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Skooler– Ferramentas para transformar o software Microsoft Office em uma plataforma educacional.
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Study Sapuri– plataforma de aprendizado on-line em japonês para alunos do ensino médio.
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Sistemas criados especificamente para telefones móveis
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Cell-Ed– plataforma de aprendizado baseada em habilidades, centrada no aluno, com opções offline.
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Eneza Education– Materiais de revisão e aprendizado para telefones básicos.
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Funzi– Serviço de aprendizado móvel que oferece suporte ao ensino e treinamento para grandes grupos.
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KaiOS – Software que fornece recursos de smartphone para telefones celulares baratos e ajuda a abrir portais para oportunidades de aprendizado.
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Ubongo– Usa entretenimento, mídia de massa e conectividade de dispositivos móveis para oferecer aprendizado localizado às famílias africanas a baixo custo e escala.
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Ustad Mobile– Acesse e compartilhe conteúdo educacional offline.
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Sistemas com forte funcionalidade offline
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Can't wait to learn– Tecnologia de jogos para oferecer educação de qualidade às crianças, incluindo aquelas em contextos de conflito.
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Kolibri – Aplicativo de aprendizagem para apoiar a educação universal.
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Rumie – Ferramentas e conteúdo de educação para permitir o aprendizado ao longo da vida para comunidades carentes.
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Ustad Mobile– Acesse e compartilhe conteúdo educacional offline.
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Plataformas massivas de cursos on-line abertos (MOOC)
Icourses – cursos de chinês para estudantes universitários.
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Future learn– Cursos on-line para ajudar os alunos a estudar, desenvolver habilidades profissionais e se conectar com especialistas.
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Conteúdo de aprendizado autodirigido
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Byju's – Aplicativo de aprendizado com grandes repositórios de conteúdo educacional personalizados para diferentes graus e níveis de aprendizado.
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Discovery education– Recursos educacionais gratuitos e lições sobre vírus e surtos para diferentes níveis de escolaridade.
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Geekie– plataforma baseada na Web em português que fornece conteúdo educacional personalizado usando tecnologia de aprendizado adaptável.
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Khan Academy– Cursos, lições e práticas online grátis.
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KitKit School– Conjunto de aprendizado baseado em tablet com um currículo abrangente que abrange a primeira infância até os níveis primários.
n
LabXchange– Conteúdo de aprendizado digital personalizado e criado pelo usuário, entregue em uma plataforma on-line que permite experiências educacionais e de pesquisa.
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Mindspark– Sistema de tutoria on-line adaptável que ajuda os alunos a praticar e aprender matemática.
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Mosoteach– Aplicativo de idioma chinês que hospeda classes de nuvem.
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OneCourse– Aplicativo focado na criança para oferecer educação em leitura, escrita e matemática.
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Quizlet– Aprenda flashcards e jogos para apoiar o aprendizado em vários assuntos.
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Siyavula – Educação em matemática e ciências físicas alinhada com o currículo da África do Sul.
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YouTube – Grande repositório de vídeos educacionais e canais de aprendizado.
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Aplicativos de leitura móvel
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African Storybook– Acesso aberto a livros de histórias ilustradas em idiomas africanos.
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Global digital library– Livros de histórias digitais e outros materiais de leitura facilmente acessíveis a partir de telefones celulares ou computadores.
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StoryWeaver– repositório digital de histórias multilíngues para crianças.
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Worldreader – Livros e histórias digitais acessíveis a partir de dispositivos móveis e funcionalidade para dar suporte à instrução de leitura.
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Plataformas de colaboração que suportam comunicação de vídeo ao vivo
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Dingtalk – Plataforma de comunicação que suporta videoconferência, gerenciamento de tarefas e calendário, rastreamento de presença e mensagens instantâneas.
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Lark – Conjunto de colaboração de ferramentas interconectadas, incluindo bate-papo, calendário, criação e armazenamento em nuvem.
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Hangouts Meet– Videochamadas integradas a outras ferramentas do G-Suite do Google.
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Teams – Recursos de bate-papo, atendimento, ligação e colaboração integrados ao software Microsoft Office.
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Skype – Chamadas de vídeo e áudio com recursos de conversa, bate-papo e colaboração.
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Zoom – plataforma em nuvem para videoconferência e áudio, colaboração, bate-papo e webinars.
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Ferramentas para criar conteúdo de aprendizado digital
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Thinglink– Ferramentas para criar imagens interativas, vídeos e outros recursos multimídia.
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Buncee – Suporta a criação e o compartilhamento de representações visuais de conteúdo de aprendizagem, incluindo lições, relatórios, boletins e apresentações ricos em mídia.
Se você precisa de ajuda e quer iniciar com atividades de ensino on-line na sua empresa deixe um comentário ou entre em contato comigo aqui pelo site ou pelas redes sociais.
A medida vale por 30 dias ou enquanto durar a pandemia. Há veto aos cursos de Medicina e às disciplinas de laboratório.
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nO Ministério da Educação (MEC) autorizou, a substituição de aulas presenciais das instituições federais de ensino por aulas no formato de ensino a distância.
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A medida foi publicada na PORTARIA MEC Nº 343, DE 17 DE MARÇO DE 2020 no Diário Oficial da União e é válida por 30 dias ou enquanto durar a situação de pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2).
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A autorização é válida para as universidades federais, os institutos federais, o Colégio Pedro II, o Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), o Instituto Benjamin Constant (IBC) e as universidades e faculdades privadas.
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As instituições que optarem pela substituição de aulas deverão comunicar a decisão ao MEC no prazo de 15 dias.
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A portaria, porém, veda a medida aos cursos de Medicina e às práticas profissionais de estágios e de laboratório dos demais cursos.
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A responsabilidade de definir as ferramentas disponíveis aos alunos, as disciplinas que serão substituídas e a realização de avaliações será das instituições.
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Está autorizada também a alteração do calendário de férias, desde que cumpram os dias letivos e as horas-aula estabelecidos em lei.Segundo o documento, as atividades acadêmicas suspensas deverão ser repostas.
Você já deve ter notado que a maior parte dos empreendedores atualmente tem forte presença nas redes sociais e oferece conteúdo de qualidade para construir uma relação cada vez mais próxima com seu público. Nos dias de hoje, pensar somente em vender não é o bastante, é preciso agregar valor, ser autoridade no seu ramo de negócio. A melhor forma de buscar esse espaço é através do Marketing de Conteúdo.
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Mas para quem tá começando e não pode investir pesado numa equipe de marketing e social media, como fazer para ter um conteúdo legal nas redes e atrair mais público? A resposta é FAÇA VOCÊ MESMO!
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Existem várias ferramentas e apps que ajudam pessoas leigas a criarem posts com visual incrível para bombar nas redes sem precisar investir na contratação de um profissional. Isso é ótimo pra quem ta começando! Obviamente vai precisar de criatividade e dedicar um tempinho pra isso. (Claro que se você precisar de mim, estou aqui para ajudá-lo. Basta clicar aqui ou me chamar no Chat aqui do lado, ok?!)
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Segue abaixo uma lista com as 3 melhores e mais fáceis ferramentas para dar uma valorizada nos seus posts:
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Canva
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(Desktop/Android/iOS)
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O Canva é um site simplificado de ferramentas de design gráfico, fundado em 2012. Ele usa um formato de arrastar e soltar e fornece acesso a mais de um milhão de fotografias, vetores, gráficos e fontes. É usado por não-designers, bem como profissionais. Existe também apps para android e iOS
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O Canva é gratuito, mas se você se empolgar e quiser recursos mais avançados existe a possibilidade de pagar uma versão premium, com uma série de outros recursos.
O Adobe Spark é um conjunto integrado de aplicativos de criação de mídia para dispositivos móveis e Web desenvolvidos pela Adobe Systems. Ele é composto por três aplicativos de design separados: Spark Page, Spark Post e Spark Video. O uso é gratuito e também tem uma versão com menos recursos para mobile (Android e iOS). É possível pagar para obter layouts premium.
É um app bem intuitivo, como o Canvas. Crie designs atraentes e personalize-os com ferramentas de máscaras e camadas para editar elementos isoladamente.
Se você gostou das dicas, da um curtir e compartilha! Se já usa algum desses apps ou quer que eu faça um vídeo tutorial pra te ajudar a dar um start nos seus projetos, comenta aqui no blog ou nas redes sociais.
Usuários do Facebook, WhatsApp e Instagram relataram problemas de funcionamento nos aplicativos nesta quarta-feira (3/7). De acordo com os relatos, não é possível o compartilhamento de mídias — enviar ou baixar imagens, mandar ou receber áudios, ou o carregamento de figurinhas.
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O portal Down Detector, que recebe reclamações de internautas, registrou um pico de notificações negativas contra as três plataformas ainda nesta manhã.
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A maior parte das reclamações sobre o WhatsApp, segundo a plataforma, estão na América do Sul e México. Já do Facebook, a maioria das notificações são dos Estados Unidos. No Instagram, as reclamações vêm do Reino Unido e França.n
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Em nota, o Facebook confirmou o problema. "Sabemos que algumas pessoas e negócios estão com problemas para carregar ou enviar imagens, vídeos e outros arquivos em nossos aplicativos. Estamos trabalhando para normalizar a situação o mais rápido possível", diz em nota o porta-voz da rede social.
Nós sabemos, até o nome pode parecer intimidante. São três letras, como o FBI, um título de trabalho extravagante, ou alguma doença desconhecida. E para muitos de nós, apenas a menção de um acrônimo faz com que nossas mãos comecem a suar. Mas respire fundo! Estou aqui para ajudar você a desmistificar um pouco SEO.
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nNeste post, você encontrará conceitos básicos e mais complexos, dicas "profissas" e algumas ótimas estratégias de SEO fáceis de implementar.
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Vamos nessa?!
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Então o que é SEO?
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SEO significa Search Engine Optimization. Simplificando, é o conjunto de ações que você pode tomar para ajudar seu site a classificar mais alto em pesquisas no Google e em outros mecanismos de pesquisa. Essas ações incluem o uso de palavras-chave relevantes no texto do seu site, dando a suas páginas web um título e descrição, e muito mais.
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Por que isso importa? Porque aparecer em resultados nos motores de busca significa que mais pessoas encontrarão seu site, conhecerão seus negócios, comprarão seus produtos ou usarão seus serviços.
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Com mais de 1 bilhão de sites on-line hoje, a concorrência no Google e outros motores de busca pode ser difícil. Se você deseja que as pessoas encontrem seu site, é necessário investir algum tempo no SEO do seu site.
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Como começar
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Agora que você já sabe o que é, aposto que está louco para aplicar, certo?! Mas, por onde começar? Aí vão algumas dicas pra quem tá começando?
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Escolha palavras-chave inteligentes
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As palavras-chave são as frases que as pessoas podem usar em uma pesquisa do Google para encontrar o site que eles precisam – e você quer incorporar palavras-chave relevantes que descrevem seu negócio em conteúdo do seu site, blogs e postagens de redes sociais. Em mercados lotados (por exemplo, lojas de calçados online ), palavras-chave mais específicas ajudarão as pessoas que querem exatamente o que você oferece para encontrá-lo. Tente escolher várias palavras-chave de cauda longa e use-as em seu site. Essas palavras-chave têm pelo menos duas palavras e, enquanto vêem menos pesquisas por mês, elas são menos competitivas. Isso significa que você tem uma melhor chance de deslizar para o primeiro lugar para essas frases. Considere, por exemplo, "aulas de yoga hatha para mulheres grávidas" em oposição a "aulas de ioga".
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Escolha um domínio otimizado
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Seu URL ou nome de domínio é uma das primeiras coisas que os motores de busca e os visitantes vêem em seu site. Idealmente, você deseja escolher um URL que inclua o nome da sua empresa. Você também pode querer usar uma palavra-chave principal relevante para o que você faz. Como exemplo, se você possui o Maya's Flower Shop, um URL perfeito seria www.mayasfreshflowers.com. Dessa forma, seu URL inclui seu nome de marca e uma palavra-chave principal: "flores frescas".
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Escreva Títulos e Descrições
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Escreva um título e uma descrição únicos para cada página do seu site. Também conhecidas como meta tags, estes são textos curtos sobre cada página do seu site e são uma das primeiras coisas que os motores de busca observam quando indexam e digitalizam seu site. Inclua palavras-chave sobre sua empresa em seus títulos e descrições.
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Seu título e descrição não apenas ajudam os motores de busca. Os pesquisadores os lê para ajudar a decidir se o seu site oferece ou não o que eles querem. Passe o mouse sobre qualquer aba aberta no navegador e você verá o título da página para essa página. Você também pode ver o título e a descrição de uma página nos resultados de pesquisa do Google acima e abaixo do URL do site. Para atrair cliques do seu público-alvo, escreva descrições que reflitam com precisão o conteúdo em cada página do seu site. Isso ajudará a trazer o tráfego de pessoas que são mais propensas a curtir seu site.
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Otimizar para dispositivos móveis
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Mais de metade de todas as pesquisas hoje são realizadas a partir de um dispositivo móvel. Nas pesquisas realizadas em dispositivos móveis, o Google dá prioridade aos sites que são compatíveis com dispositivos móveis. Criar um site otimizado para dispositivos móveis é uma das maneiras mais rápidas e fáceis de aprimorar seu ranking em pesquisas relevantes.
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Enviar seu sitemap
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Os motores de busca descobrem e digitalizam novos sites na Internet seguindo os links. Quando você tem um novo site, pode levar algum tempo para o Google verificar o seu site. Não fique sentado e espere que os motores de busca encontrem seu site. Primeiro, verifique seu domínio usando o Google Search Console . Não estresse – não demorará muito. Em seguida, envie seu sitemap (que descreva as páginas do seu site) diretamente para os mecanismos de pesquisa para que eles possam digitalizar e indexá-lo imediatamente.
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Use sua geografia
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Ao decidir quais sites exibir, os motores de busca prestam muita atenção à geografia. Eles analisam a localização da pessoa que conduz a pesquisa e tentam encontrar negócios relevantes nessa área. Se você possui um negócio local , talvez você não precise competir em escala nacional, mas é crucial atrair clientes em sua área.
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Você pode ajudar os motores de busca a associar sua empresa à sua localização colocando seu endereço e número de telefone em todas as páginas do seu site. Se você executa um negócio local, também é importante enviar seus detalhes de sites e negócios para sites populares de listagem online, como Páginas Amarelas, Google+, Merchant's Circle, Yelp e outros. Como eles recebem uma grande quantidade de tráfego, esses diretórios on-line classificam bem nas pesquisas e podem trazer novos clientes que talvez nunca tenham encontrado seu site.
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Seja ativo nas mídias sociais
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Cada vez mais, parece que os motores de busca consideram as mídias sociais para ajudar a determinar a popularidade e a reputação de um site. Ao manter os perfis ativos do Facebook, Twitter e Instagram, você pode atrair a atenção de novos clientes e permitir que os mecanismos de pesquisa saibam que você é legítimo. A maioria dos especialistas em SEO acredita que um site irá classificar mais alto se estiver associado a uma conta ativa em uma rede social, então abra um perfil, faça o link em seu site, conecte-se com seus clientes e publique o mais rápido possível.
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Espero que essas dicas ajudem você a aumentar o tráfego do seu site. É importante continuar pesquisando e se possível falar com um especialista para aumentar seu alcance.
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